sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

A Teoria da Bacia


Caros e caras,
A Teoria da Bacia, de minha nobre autoria, já vem sendo divulgada oral e gestualmente aos poucos escolhidos com maturidade mental para aceitar sua validade universal. É chegada, pois, a hora de divulgá-la ao mundo!



Trata-se de uma simples aplicação de leis elementares da Física a relacionamentos amorosos.
Imaginem vocês uma bacia cheia d'água. Dela se aproxima um Elemento A que, abruptamente, tentar puxar, com as mãos, a bacia com a água para junto de si. O Elemento consegue a bacia, porém, a água, seguindo princípio fundamental da Física, vai para o lado oposto, afastando-se do Elemento A. Imaginem agora outro elemento, chamemos de Sujeito B, que também se aproxima da mesma bacia e, ao invés de tentar trazê-la para perto, disfere um potente chute tentando mandar a bacia cheia d'água para longe dele. Assim como ocorrera com o Elemento A, o Sujeito B consegue realizar apenas parte de seu objetivo, já que a bacia vai para longe, mas a água, devido à força do chute, volta contra ele, molhando o seu estimado corpo.

Como o mais reles dos seres humanos poderá confirmar se fizer o experimento supracitado em casa, a verdade irrefutável descrita acima se repete com qualquer pessoa que queira se passar pelo Elemento A ou o Sujeito B, independente de sua raça, cor, religião, índice de massa corporal ou mesmo time de futebol do coração.

Ora bolas, o que é a bacia cheia d'água senão a perfeita descrição do comportamento que nós, seres ditos racionais, temos sempre que nos deparamos com alguma situação amorosa? Homem ou mulher, homo ou hetero, gigante ou anão, todos se comportam como a bacia cheia d'água: se o nosso par nos enche de carinho, demonstra toda a sua afeição com mimos os mais variados, ou seja, se tenta trazer a bacia para perto de si, o que fazemos? Vamos imediatamente para o lado oposto e nos afastamos da pobre alma amante, como a água; ao contrário, se o pretendido(a) se comporta como um verdadeiro pulha, ignorando nosso carinho, não honrando os compromissos mais elementares como atender ligações telefônicas e até mesmo esquece nossa data de aniversário, ou seja, se o(a) distinto(a) enfia um bico bem dado na bacia, para que ela suma no horizonte, o que fazemos? Tal como a água, derramamo-nos sobre o(a) troglodita, tentamos de todas as formas conquistar o coração do brucutu, não enxergando que o único meio adequado para conseguir a conquista seria justamente o chute na figura/bacia.

E não há exceções para esta que é a maior Teoria de todos os tempos! O mesmo que chuta a bacia hoje e se ensopa com a água que volta para si, amanhã tenta trazer a bacia para si e vê a água ir embora sorrateira.

Todos nós somos a bacia cheia d'água! E mesmo sabendo que somos, continuaremos sendo até o fim dos tempos, ao mesmo tempo em que tentamos provar que existe alguma racionalidade na raça humana...

E virá o próximo!...






5 comentários:

Anônimo disse...

Sábio Brutus, você encontrou a essência da humanidade.

é isso! somos a água na bacia.

de agora em diante, só me relacionarei chutando os outros!

obrigado pela sabedoria!

Carlos Josemberg disse...

Sua teoria é genial. Mais que isso, é Sábia!

Vossa sapiência poderia ilustrar a teoria, com desenhos de baldes, chutes e água?

Grato

Anônimo disse...

sua teoria? hhhmmm

você também compôs atirei o pau no gato..certo?

genio!

Anônimo disse...

Plágio!!!!!!!!!! Essa teoria nunca foi sua! Voce deve te-la ouvido do verdadeiro Mestre e resolveu dar publicidade a ela! Genio nada! Voce é um copiador barato!

Anônimo disse...

Essa teoria com certeza não é sua .... eu conheço o verdadeiro dono dele que usa sempre rsrsrs