terça-feira, 4 de agosto de 2009

Duffman salvará o mundo!



Camaradas,

Na última semana a grande notícia foi que o companheiro Obama chamou a rapaziada para resolver as diferenças numa mesa de bar, montada ali no jardim da casa branca. Obama fez aquilo que nós sábios sempre soubemos: os problemas se resolvem no bar.



Do alto da sabedoria do Monte Logos, onde os sábios se reúnem (na verdade é um bar, mas a referência a uma montanha tem um vasto cunho mitológico que não podemos desperdiçar), percebemos as diferentes formas de noticiar o evento. Nos EUA a questão foi comemorada com festejos populares. Eles agora perceberam que os problemas pequenos e grandes (invadir residências e racismo) podem igualmente ser resolvidos na base do bar. E


Ah, a cerveja: causa e solução de todos os problemas!


Melhor que isso: com uma cervejinha antes do almoço, todo mundo pensa melhor. O problema do presidente anterior é que ele tomava burbon.


Cervejas claras consevam amizades


No Brasil, o caso teve várias versões. Na seriedade paulista do Estadão, comentou-se com certo cinismo a convicção de Obama na capacidade da cerveja resolver a parada. Para os quatrocentões, o certo é tomar cognac francês durante o verão. Vejam por exemplo a perseguição que o referido jornal faz ao gosto do presidente Lula pela bebida nacional...

Aqui no Rio, terras moralmente mais flexíveis, a grande preocupação do jornal do bairro era a marca de cerveja que cada convidado tomou. Evidentemente, o ufanismo aflorou ao registrar que Obama tomou Bud-Light – marca americana cuja globalização tornou belgo-brasileira. Vai Brasil-il! Diria o Galvão.


Desce a penúltima!


Bom mesmo foi o título dos jornais mais populares, aqueles sangrentos que comentam a vida policial, das novelas e das popozudas do momento: “Presidente Negão resolve apartheid tomando cerveja de bixa”.

Tendo dito, até!


Obama é bom de copo



Esse sim é o cara!



Obama e seu amigo Sarkô - que tem uns seis cérebros - prestam atenção na assistente do companheiro Lula