James Bond é um assassino. Frio, cruel e violento. Roger Moore tinha nos feito esquecer disso, mas Timothy Dalton faz questão de lembrar a todo momento. É um homem bruto, depressivo, vingativo.
Miss Moneypenny. Lindos óculos dos anos 1980
Minha principal impressão foi a brutalidade e violência: pessoas sendo comidas por tubarões, queimando vivas, trituradas em máquinas... coisa bem agradável.
A namoradinha, da CIA, mexendo o vodka-martini
Em 1989 a guerra fria estava totalmente gelada. A queda do muro foi o sinal mais marcante. Bond, então, dedica-se a uma função pessoal. Seu senso de dever é mais forte que sua dedicação ao serviço secreto e, por vingança, vai atrás de um chefão do tráfego de drogas, perdendo a permissão para matar e se desligando do MI6.
Bond, a serviço do vilão, antes de explordir tudo. Repare no jovem Benício Del Toro, como capanga
O cara é tão malandro que acaba trabalhando para o próprio traficante e, de dentro da organização, trama para explodir tudo. E ainda dorme com a namorada do sujeito!
A namorada do vilão... acaba na cama de Bond
Mas, como prenúncio da era politicamente correta, Jimmy escolhe ficar com uma só, a assistente da CIA, Pam Bouvier.
Pablo Escobar, na versão cinematográfica
São os tempos...
difícil escolher...
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Licence to Kill (1989)
por
Carlos Josemberg
às
12:51
Tags: 007, Depressão, James Bond, licence to kill, mulheres de biquini
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