sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Licence to Kill (1989)



James Bond é um assassino. Frio, cruel e violento. Roger Moore tinha nos feito esquecer disso, mas Timothy Dalton faz questão de lembrar a todo momento. É um homem bruto, depressivo, vingativo.


Miss Moneypenny. Lindos óculos dos anos 1980

Minha principal impressão foi a brutalidade e violência: pessoas sendo comidas por tubarões, queimando vivas, trituradas em máquinas... coisa bem agradável.


A namoradinha, da CIA, mexendo o vodka-martini

Em 1989 a guerra fria estava totalmente gelada. A queda do muro foi o sinal mais marcante. Bond, então, dedica-se a uma função pessoal. Seu senso de dever é mais forte que sua dedicação ao serviço secreto e, por vingança, vai atrás de um chefão do tráfego de drogas, perdendo a permissão para matar e se desligando do MI6.


Bond, a serviço do vilão, antes de explordir tudo. Repare no jovem Benício Del Toro, como capanga

O cara é tão malandro que acaba trabalhando para o próprio traficante e, de dentro da organização, trama para explodir tudo. E ainda dorme com a namorada do sujeito!


A namorada do vilão... acaba na cama de Bond

Mas, como prenúncio da era politicamente correta, Jimmy escolhe ficar com uma só, a assistente da CIA, Pam Bouvier.


Pablo Escobar, na versão cinematográfica


São os tempos...


difícil escolher...

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