sexta-feira, 10 de abril de 2009

A Resposta

Aos que lêem,

Conforme prometido, eis abaixo a resposta à pergunta que não foi muito difícil de ser desvendada por nossos visitantes...

Sim, quem proferiu as 10 e outras tantas frases "infelizes", para dizer o mínimo do mínimo possível foi Ernesto Guevara de la Serna, argentino autodenominado - mas nunca comprovado - médico, rebelde autoproclamado defensor da liberdade e dos povos menos favorecidos, que com sua "brava" luta manchou de vermelho-sangue a história do povo cubano e contribuiu de forma decisiva para que o padrão de vida daquela ilha declinasse de modo contínuo desde a "Revolução"...


Ah, e sem permitir ao povo, em nenhum momento, a liberdade de decidir se era isso o que queria...

Como lembrado por Josemba, a História muitas vezes é recontada e romanceada ao gosto de alguns desonestos e às custas de muitos desinformados. Um destes é Benício del Toro, porto-riquenho que interpreta la Serna em filme "totalmente fidedigno" à vida real do argentino, atualmente nas telas de cinema do Brasil.

Del Toro demonstra o (des)conhecimento adquirido em sete anos de "estudo" para uma boa interpretação de la Serna em entrevista a Marlen Gonzalez.

Deliciosas...

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Os solteirões e a crise

Sábios casados e solteiros,

A minha concentrada sapiência não havia até bem pouco tempo conseguido decifrar os enigmas da crise econômica atual. Foi então que resolvi me debruçar sobre o que os sábios clássicos já haviam dito, no passado, a respeito.

Para a minha surpresa walrusiana, a resposta me foi dada pelo bom e velho pensamento keynesiano. Segundo o sábio da Teoria Gerial, a crise econômica pode ser entendida apenas como um problema de dedicação ao casamento. Ou seja, a promiscuidade deslavada dos agentes do mercado financeiro e a sua tendência a poligamia de ativos causaram um mal atroz a todo o globo. Qual a saída?

Deixo-vos com a palavra do sábio Keynes:
"O espetáculo dos mercados financeiros modernos levou-me, algumas vezes, a concluir que, se as operações de compra de um investimento fossem tornadas definitivas e irrevogáveis, à maneira do casamento, salvo em caso de morte ou por outro motivo grave, os males da nossa época seriam, com grande utilidade, aliviados."