sexta-feira, 10 de abril de 2009

A Resposta

Aos que lêem,

Conforme prometido, eis abaixo a resposta à pergunta que não foi muito difícil de ser desvendada por nossos visitantes...

Sim, quem proferiu as 10 e outras tantas frases "infelizes", para dizer o mínimo do mínimo possível foi Ernesto Guevara de la Serna, argentino autodenominado - mas nunca comprovado - médico, rebelde autoproclamado defensor da liberdade e dos povos menos favorecidos, que com sua "brava" luta manchou de vermelho-sangue a história do povo cubano e contribuiu de forma decisiva para que o padrão de vida daquela ilha declinasse de modo contínuo desde a "Revolução"...


Ah, e sem permitir ao povo, em nenhum momento, a liberdade de decidir se era isso o que queria...

Como lembrado por Josemba, a História muitas vezes é recontada e romanceada ao gosto de alguns desonestos e às custas de muitos desinformados. Um destes é Benício del Toro, porto-riquenho que interpreta la Serna em filme "totalmente fidedigno" à vida real do argentino, atualmente nas telas de cinema do Brasil.

Del Toro demonstra o (des)conhecimento adquirido em sete anos de "estudo" para uma boa interpretação de la Serna em entrevista a Marlen Gonzalez.

Deliciosas...

8 comentários:

Ricardo disse...

Finalmente alguém escreve algo de bom sobre esse sanguinário.

Boris Zimmerman disse...

Pleiteando uma vaguinha na redação da Veja companheiro?

Ronaldo disse...

Tem sempre um babaca falando merda...

Brutus Heart disse...

Apenas uma palavra aos menos educados:
INFORMEM-SE!!!

Saudações...

Boris Zimmerman disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Boris Zimmerman disse...

Companheiro, creio que deveria se informar também. Uma busca no google dos trechos por você indicados apenas me levou a sites pouquíssimo confiáveis, o que me faz duvidar substancialmente que tenham sido de fato proferidas pelo glorioso comandante. Ainda que houvessem sido, no entanto, o problema foi ele ter matado gente, é isso? Não estou entendendo o horror, dado que ele é um guerrilheiro que fez uma revolução, duas coisas que costumam presumir violência. Ou você acha que uma revolução é uma série de concertos beneficentes e plebiscitos?

Brutus Heart disse...

Caro Boris,
Qual o seu conceito de "Revolução"? É aquilo que foi feito em Cuba? Porque se for isso, já discordamos no ponto de partida e não sobra espaço para concordâncias posteriores...

E viva a discórdia!
Abraço,
BH

Boris Zimmerman disse...

Cara Brutus,
por revolução estou simplesmente falando em transformação radical e profunda da sociedade. Costumam ser sangrentas, falemos nós da revolução cubana, da revolução russa, da revolução iraniana, da revolução francesa, Ouverture no Haiti ou Guerra Civil Americana. Lógico que há diferença no caráter de cada uma delas, mas mesmo a revolução francesa só deixou frutos porque todas as famílias da nobreza foram assasinadas. A exceção de umas quarteladas que costumam acontecer em terras tupiniquins, revoluções costumam derramar sangue. Gostaria, no entanto, de deixar claro que, embora prescinda de apologia à revolução cubana para achar natural sua violência, esse blogueiro se solidariza à luta dos cubanos contra o desumano bloqueio americano...
e tenho dito
abraços
Um abraço