segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Canetas

Camaradas.

De quando em quando falamos por aqui de amor. E os sábios, como todos os humanos, não conseguem racionalizar o amor para coloca-lo em prosa. Mas também podemos falar do amor em sua versão um pouco mais física, sua vertente mais carnal, o sexo. Este, sem dúvida, é mais descompromissado, mais livre, mais libidinoso.

Mas pra falar disso, antes da novela, precisamos de uma versão mais poética. Mais escolar. Para comemorar a volta às aulas depois da gripe dos porquinhos.



Tendo dito, amado, sonhado, amado de novo, até!

2 comentários:

Anônimo disse...

Muito boa a do Viagra.

Helga disse...

sensacional!