Camaradas.
De quando em quando falamos por aqui de amor. E os sábios, como todos os humanos, não conseguem racionalizar o amor para coloca-lo em prosa. Mas também podemos falar do amor em sua versão um pouco mais física, sua vertente mais carnal, o sexo. Este, sem dúvida, é mais descompromissado, mais livre, mais libidinoso.
Mas pra falar disso, antes da novela, precisamos de uma versão mais poética. Mais escolar. Para comemorar a volta às aulas depois da gripe dos porquinhos.
Tendo dito, amado, sonhado, amado de novo, até!
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Canetas
por
Carlos Josemberg
às
22:03
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2 comentários:
Muito boa a do Viagra.
sensacional!
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