Camaradas,
Desde Keyes e Kalecki e o desenvolvimento do Princípio da Demanda Efetiva sabe-se, e os sábios sabem mais ainda, que a poupança não tem nenhum significado. Trata-se de um resíduo contábil. Uma identidade ao investimento. Esse sim, decidido pelas pessoas, num ato de escolha.
Logo, a poupança nao merece nenhum tratamento especial. A menos que estejamos falando da poupança em sentido amplo. Em especial nesses dias de carnaval, quando a poupança entra em especial evidência. O Banco da Praça é o melhor lugar pra se aplicar a poupança.
O órgão pensante do ser humano é o traseiro: adequa-se conforme a cadeira onde está sentado. Foi com essas sábias palavras que um sábio ancião me ensinou o sentido da vida.
Agora cabe aos leitores extrair dessa lição a diferença entre sentar-se numa cadeira decente e elegante ou num sofá, confortável e aconchegante. A revolução só pode acontecer com o espírito do desconforto, da indagação e da transformação!
tendo dito, até!
ps: registro o falecimento do saudoso deputado Sergio Naya.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
A poupança é um resíduo
por
Carlos Josemberg
às
22:18
Tags: caipirinha, grandes lições, poder, poupança, Sabedoria, socialismo
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Um comentário:
Caros, expliquem-me uma coisa.
Quando eu vou no banco, entre as aplicações de investimento existe diversas modalidades de poupança.
Em suma, isso quer dizer que poupança gera investimento?
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