terça-feira, 8 de janeiro de 2008

eleições nos EUA (parte I)

Camaradas,

Prometo que é o último post de hoje.

Por esporte, e preocupação com o futuro dos meus sobrinhos (eu mesmo jamais deixarei o legado de nossa miséria) acompanho com alguma proximidade as eleições dos lugares que importam. Certamente o lugar que mais importa é a América, terra de liberdade e oportunidade.

Comprei minhas cervejas e salgadinhos e fico na frente da TV tocendo pra Hilary, como se ela fosse um time de futebol. Eu simpatizo muito com a dona. Lembro dos caretas anos 1990, quando a humanidade podia se dar ao luxo de se preocupar se o presidente dos EUA, na época marido dessa senhora, tinha penetrado ou não uma estagiária feia. Hoje as preocupações são outras. Mas à época, essa distinta senhora não se abalou e liberou o maridão do pecado. Foi lindo.

Pela ala dos intervencionistas, aumentadores de impostos e fumadores de maconha disputam Hilary e seu simpático colega Obama, que já falou que vai desencanar de perseguir o Osama.

Todos os semi-sábios que lêem essa coluna sabem o que se passa. Na verdade, só postei esse texto para incluir esse delicioso vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=NWA6rwhPGBg

Tendo mostrado, até!

2 comentários:

Anônimo disse...

Caro "Josa", a Hillary pode até ser uma boa política. Mas o mundo sabe que suas habilidades na cama são desprezíveis. Senão, Clinton não teria um affaire com aquela horrorosa da Monica. Pense nisso.

Anônimo disse...

Os americanos são uns chatos, ficam preocupados com a vida pessoal dos seus líderes, como se fosse uma novela. De política mesmo eles nem ligam, desde que continuem comendo hamburgers.

Na França, terra da revolução, por outro lado não se dá a menor importância para a vida pessoal. Isso é muito bom.

Veja a nova namorada do Sarkosy, Carla Bruni. Ano passado ela soltou a seguinte frase: "Sou monogâmica de tempos em tempos, mas prefiro a poligamia ou a poliandria".

Isso sim são terras da liberdade!