quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Saudações



Salve, salve amigos comparsas sábios e a todos aqueles de desfrutam de nossa sabedoria.

Começa aqui o grande legado da ala conservadora do conselho de sábios.
Sempre a favor da livre iniciativa e dos mecanismos de mercado!
Por enquanto me atenho a um simples cumprimento a todos.
Porém em breve iniciarei aqui uma grande série temática de História Simulada conhecida por: "Como seria se"...

Temas de relevância para a vida da humanidade serão abordados. Por exemplo:

Como seria se... todos virassem vegetarianos
Como seria se... as drogas fossem liberadas
Como seria se... o Brasil tivesse invadido a Bolívia
Como seria se... o Brasil tivesse vencido a copa de 98
Como seria se... outro molusco diferente da Lula vencesse as eleições no Brasil (no caso o Vôngole)


Lula Versus Vôngole, quem lhe parece mais competente (o Brasil podia estar melhor...) ?

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Quero deixar bem claro que isso é SIMULAÇÃO e não IMAGINAÇÃO. Ou seja, as conseqüências aqui abordadas teriam probabilidade de ocorrência próximas de 1, veja: lim t--> ∞ (hipóteses<ε) =1, é consistente!!!

Além claro de tudo isso, questões sobre física quântica eventualmente serão abordadas.

No entanto não posso me furtar de um comentário acerca do roubo no Masp, discordando um pouco do Sábio Carlos Josenberg .

Certamente a estatização não é a solução! Propor que o estado cuide disso terá mais efeitos nefastos: aumento de tributos e estrutura burocrática ineficiente. Por outro lado a estrutura atual, apesar de privada, não tem funcionado. Porque? Simples: ela gera incentivos errados.

A atual estrutura conta com um conselho de velhos que elege um presidente que por sua vez que escolhe o conselho. Mais parece um clube de futebol.

Se a estrutura administrativa fosse de uma entidade com fins lucrativos e capital aberto haveria a busca pela eficiência e os detentores do capital (que poderia ser qualquer um: eu, você ou seu vizinho. Isso sim é propriedade pública hein?) seriam, em teoria, os responsáveis pela fiscalização em direção à necessária eficiência. Assim, poderíamos ter pessoas admistrando os museus que arbitrariam os valores das obras no milionário mercado das artes, comprando e vendendo obras (o que tornaria os museus mais atrativos para visitantes). Mas não se preocupem: teríamos sim acervos fixos dados como garantia caso um choque jogasse os lucros do museu para baixo (rs...). Mas porque este lindo cenário não é possível?
O grande problema reside no fato dos brasileiros infelizmente não saberem o valor da arte uma vez que somos um povo com baixa educação. Portanto não damos o devido valor a bens culturais. Se um povo atribui, na linguagem econômica, baixa utilidade a um bem este terá um baixo preço e, consequentemente, pouco investimento será realizado naquela área.

Me lembro que em viagem recente à Londres passei pelo National Gallery. Lá pude ver que as escolas delocavam parte substancial de seu tempo a levar as crianças ao museu (o mesmo ocorre em cidades menores como Liverpool). Sei que este tipo de coisa também ocorre no Masp. Mas isso ainda é incipiente. Cidades brasileiras do tamanho de Liverpool não têm oferta de bens culturais e não propiciam este tipo de educação aos indivíduos. Em termos relativos, uma parcela ínfima da população aprende o valor dessas coisas não incentivando o mercado a investir nisso.

Solução: Ainda indissolúvel.

Mas, no entanto, concordo plenamente Carlos: o Lavrador de Café é muito melhor!

Viva o Liberalismo!

2 comentários:

Anônimo disse...

Billy Cheers!

Suas palavras sábias e conservadoras são muito bem vindas! É hora mesmo de dar um choque endógeno nesse blog!

Ansio por ver suas simulações!

Além do vongole, pense também em uma simulação com agua-viva, já que elas tiveram tanta popularidade durante esse verão.

abraço do seu admirador!

Carlos Josemberg disse...

É com alegria que li seu texto, meu amigo e sábio Billy Cheers.

O lavrador de Café de fato é uma grande obra!

Acho que a estatização e a liberdade não são incompatíveis. veja o bonito exemplo cubano! prometo que postarei textos mais profundos sobre isso.

por enquanto, espero com o luiz acima as simulações!

abraço
carlos